Todos os pequenos guardas assentam numa pequena base de ladrilhos colados e são acompanhados por uma flor de lis, que vem já das recolhas do pai de Jorge Soares, Júlio Soares, pedreiro e mestre de obras.
Por ordem, desde o portão principal, o cruzado, tubarão, o turco, esqueleto, corvo e gaivota
A série dos pequenos guardas é continuada por uma série de pequenos animais dispostos de modo idêntico
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