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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

a pequena galeria em 2013

Inaugurada em 21 de Março de 2013



realizou ao longo do ano (dez meses) doze exposições ( onze de fotografias e uma de gravuras associada a um leilão ); das exposições de fotografia foram quatro colectivas (três Salões e uma colectiva do acervo), duas mostras de grupo e cinco individuais. As duas mostras de grupo foram apresentadas também em Évora e Sines, uma delas, e a segunda noutro espaço de Lisboa. Apresentou obras de x fotógrafos

Salão #1 (Inauguração), até 31 de Março

  • Expuseram-se obras de Ágata Xavier, António Júlio Duarte, Carlos M. Fernandes, Carlos Oliveira Cruz, Céu Guarda, Filipe Casaca, Guilherme Godinho, Jordi Burch, José Cabral, José M. Rodrigues, Mário Cravo Neto, e também de António Almeida, Augusto Cabrita, Silva Nogueira e vários autores anónimos.





Foto de Luís Pereira ( http://www.imagemfix.blogspot.pt/)

António Júlio Duarte, Shangai #379, 2002

domingo, 29 de setembro de 2013

Sines, Grupo de Évora - reportagem III

Encerrada a 28 de Setembro
Fotografias de José Manuel Rodrigues:
Igrejinha  5/31/2011  17h41  e Reguengos 10/12/2011  12h40       

Em baixo:  Alqueva  4/5/2013  11h43 / Igrejinha  5/31/2011  17h41  
Reguengos 10/12/2011  12h40 / Sr dos Aflitos  Évora  2/8/2011 18h27/ Lisboa 2/3/2012  16h31 / Viana do Alentejo  2/17/2012  1h31       
         
Provas 1/3 (+ 3 P.A.) Impressão em pigmento sobre papel Ilford Gallery Gold Fibre Silk, 50x33 cm
Impressas pelo autor em 2013 




Sines, Grupo de Évora - reportagem II

Encerrada a 28 de Setembro, depois de ter sido apresentada, em diferentes configurações, em Évora (Palácio D. Manuel) e em Lisboa, na Pequena Galeria:




António Carrapato
e abaixo, David Infante
representado pela galeria Módulo

sábado, 7 de setembro de 2013

A Pequena Galeria no Público

as galerias não se medem aos palmos, e as fotografias também não

Ainda não voltámos de férias mas estamos no jornal (Público, Ípsilon, hoje,6, pág. 19/20), graças à Luisa Soares Oliveira - com fotografias de Nuno Ferreira Santos: "Quatro galerias contra a crise", com a Belo-Galsterer, a Bloco 103 e a Mercearia de Artes Alves & Silvestre em Coimbra.

(...) "O caso de A Pequena Galeria é diferente.
É pouco maior do que uma
entrada de prédio, fica na Avenida
24 de Julho, também em Lisboa, e
dedica-se exclusivamente à fotografia
de pequeno formato. Sendo propriedade
de um conjunto de sócios
(Alexandre Pomar, Carlos M. Fernandes,
Guilherme Godinho, Carlos
Oliveira Cruz, Bernardo Trindade e
Ágata Xavier), quem fala por todos*
é o crítico de arte Alexandre Pomar,
que segue aqui as pegadas pouco
usuais do “pai” da crítica de arte em
Portugal, José-Augusto França, que
foi também proprietário de uma galeria
na década de 50**. “Sempre gostei
de fotografia”, afirma Pomar,
antes de salientar que o seu espaço
preenche uma lacuna no meio artístico
português. “A fotografia estava
a ser cada vez mais vista em
Portugal como um objecto fotográfico (,***)
de grandes dimensões, semelhante
a uma pintura, o que a torna
caríssima e inacessível. As galerias
tinham como principal objectivo a
venda destes objectos a instituições,
em vez dos pequenos coleccionadores
que, no estrangeiro, compram
muita fotografia de pequeno formato.”
Abriram a 22 de Março e, segundo
a página que mantêm no Facebook,
desde então fizeram “dois
salões, duas exposições colectivas****,
um leilão e três individuais.”
Quando a visitámos, mostrava um
conjunto de trabalhos dos fotógrafos
José Cabral, Luís Basto, Moira Forjaz
e Rogério Pereira. “O comércio não
é o único objectivo da galeria. Nesta
exposição, por exemplo, há 12 trabalhos
que são meus e não estão à venda.
E há também empréstimos do
Centro de Arte Moderna, que obviamente
também não são para vender.”
Nenhum dos sócios tem na galeria
a sua actividade principal. “Eu,
por exemplo, faço aqui sobretudo
mecenato”, acrescenta Pomar. Foi
ele quem acompanhou a itinerância
de uma exposição do chamado “Grupo
de Évora” a Évora e a Sines, onde
poderá ser vista no Centro Cultural
Emmerico Nunes até dia 28, com
trabalhos de António Carrapato, J.
Cutileiro, Pedro Lobo, José Manuel
Rodrigues e David Infante."*****
(...)

* não falo por todos, mas fui convocado a falar.
** de facto não fomos / somos proprietários: Na Gal. de Março, o França ocupou um espaço cedido, e agora eu integro um colectivo, uma associação em constituição. Mas é uma maneira de dizer, tal como a ideia de lhe seguir as pegadas 60 anos depois...
*** (,) sem virgula percebe-se melhor a ideia do quadro fotográfico
**** depois corrigi no fb: exposições de grupo em vez de colectivas.
***** O "Grupo de Évora" está em Sines (onde está principalmente o José M. Rodrigues no CAS) e o "grupo" "De Maputo" (José Cabral, Luís Basto, Moira Forjaz e Rogério Pereira - este numa presença ilustrativa) está no Centro Intercultura Cidade, em Lisboa - acertadamente ao Poço dos Negros.
Obrigado Luísa 

domingo, 25 de agosto de 2013

Sines, IMPROVISOs - 2

 É uma exposição para esmiuçar, para rever e revisitar, tb através dos catálogos anteriores do JMR: 
a sequência quase ao centro na foto 2 de Sines (série de 6 quadrados a preto e branco) 
esteve representada em "Ofertório" 1998 por uma imagem isolada: 
Amsterdam 1986 (prata, 38x38cm) - pág. 44, secção Retratos e Auto-retratos. A cara do autor sobrepõe-se a um manequim sem rosto, numa filiação surrealista

Na "Antologia Experimental" de 2008 (Évora, Palácio da Inquisição, prod. Fundação Eugénio de Almeida, comis. Rui Oliveira, cat. esgotado), a série que era então de 5 fotos chamou-se Espelho/Mirror - Amsterdam 1986, em provas digitais 50x50cm:


Em Ankara 2009 (a tiragem de 750 cat. ainda não esgotou) eram também 5 provas, mas agora em Sines são seis como se vê acima...

Não se diz, mas alguns sabem e descobre-se numa observação cuidada, que se trata de um auto-retrato; o espelho que apareceu depois no título (antes Amsterdam 1986) é enquadrado por uma moldura sobreposta (o pai era um artista na realização de soberbos espelhos biselados, de grande tradição alentejana, e não só), e é a mão do fotógrafo que segura o disparador que se vê emoldurada - no 4º episódio da série o rosto passou a estar dentro da moldura. As cordas que noutros casos evocam martírios aqui lembram-me coisa de barcos, o que a parede (própria de algumas naturezas-mortas barrocas) inferior ainda mais acentua. Posso estar a ser sugestionado por saber que em certa fase da vida (Paris ou Amsterdão?) o Zé vivia num barco, mas não importa. Trata-se de um sequência fotográfica performativa e a observação deve ser tb movimentada.


#

No Expresso / Actual de 24 de Agosto, Jorge Calado escreveu sobre a exp. e Cristina Margato entrevistou o artista, que foi capa da edição, com um auto-retrato original especial para a ocasião


#

E em Sines, além da exp. do CAS (até 29 Set.) deve ver-se a do CCEN (até 28 Set.): 
a fotografia passa o Verão em Sines!






domingo, 28 de julho de 2013

Pequena Galeria, Balanço e contas aos 4 meses: 2 exposições e 14 fotógrafos

Desde a inauguração até ao encerramento para férias (...), menos de quatro meses, apresentei n' A Pequena Galeria 14 fotógrafos. 15 contando com as itinerâncias.

No Salão # 1: António Júlio Duarte, José Cabral, José M. Rodrigues e Mário Cravo Neto (6 obras de uma colecção particular).

Na exposição "Grupo de Évora", outros quatro: António Carrapato, João Cutileiro, José M. Rodrigues e Pedro Lobo. (Sendo um repetido, o total provisório é 7) Houve digressão do Grupo por Évora e a mostra foi até Sines (Centro Cultural Emmerico Nunes - onde permanece até 28 de Setembro), acrescentando-se mais um artista: David Infante.

Depois, a exposição "De Maputo" incluiu de novo José Cabral, com Luís Basto, Moira Forjaz e Rogério Pereira. A mostra está agora no Centro Intercultura Cidade, Lisboa, em princípio até final de Setembro. Íamos em 7, tirando os "repetidos", e dá portanto 10.

Por fim, ou por enquanto, nunca se sabe, o Salão Lisboa ( # 2) contou, da minha parte, com mais quatro novos convidados e um repetente: António Júlio Duarte, Carlos Gonçalves, Karin Monteiro, Luisa Ferreira e Mariano Piçarra. Chegamos assim a 14 autores diferentes, em 4 exposições e em cerca de quatro meses, 21 Março/Julho 27. (Com 3 reincidentes, o que será um bom índice de continuidade.)

Editaram-se (editei) postais com reproduções de obras de 6 fotógrafos, em edições de 250 exemplares: António Carrapato (4) , João Cutileiro (7), José M. Rodrigues (6) e Pedro Lobo (4), mais José Cabral (4) e Luís Basto (1). (Total 26 edições) Sem contar com as obras de Jorge Soares, que são outra história.
Valeu a pena.

terça-feira, 23 de julho de 2013

2013, alguma pequena história, 2º capítulo




13/04
jantar de trabalho em Évora:



Com José M. Rodrigues, Pedro Lobo e Paulo Nuno Silva no Moinho do Cu Torto,  Évora. 


09/04

No acervo: José Cabral e José M. Rodrigues







05/04
José Cabral e uma Col. Particular 
Moçambique em Abril, no Centro Intercultura Cidade
Fotografias de "Iluminando Vidas", 2002-05; "Linhas da Minha Mão", 2006; "Anjos Urbanos/Urban Angel", 2009-10; "Espelhos Quebrados", 2012.


04/04
"FLÂNEUR NOIR, de Baudelaire a Pratt", de Guilherme Godinho. 1ª individual

Inauguração 4 e 5 de Abril. Até 20.


"FLÂNEUR (IV)", Porto. SOLD OUT © A Pequena Galeria.
20,30 x 27,30 cm; Impressão Laser c/ máquina Fuji Frontier, Papel Lustre DP2










 
Foto Luís Pereira  in Photosíntese 






27/03

 © Foto L.T.
1ª conversa - com Jorge Calado. E José M. Rodrigues, Carlos Oliveira Cruz, Ágata Xavier, Carlos M. Fernandes



22/03
-

domingo, 14 de julho de 2013

Sines "Grupo de Évora": reportagem (I)

Centro Cultural Emmerico Nunes
 Sala das Índias
5. Vozes de Orgão, 2011.  6. Nossa Senhora de Alcamé, 2010 / 7. Jesus e Madalena, 2011.  8. Sudário, 2011.  9. Santas Relíquias, 2007  /10. Coroa de Espinhos, 2011. 11. Hildegard, 2011/ 12. Cruz nº 73, 2007.  13. Crucifixo Guardado, 2010.   14. Anunciação, 2007.  15. Capela dos Ossos, 2007.  16. Esquartejado, 2011.  

David Infante: "123 90 948" (Módulo) em SINES

123 90 948 Série Cortina de Vidro, 2012 (55x55 cm)

123 90 948 de DAVID INFANTE 
apresentado pela(o) MÓDULO em 27 de Outubro / 11 de Dezembro de 2012 


DAVID INFANTE (1982, Angoulème, França), jovem fotógrafo revelado na exposição "À flor da pele", no Centro Português de Fotografia do Porto, em 2007, e, no ano seguinte, no Prémio BES Revelação 2008, expõe uma nova série fotográfica a partir de 27 de Outubro de 2012.  Em 2009, em Lisboa, teve a primeira individual no espaço da Kameraphoto.

No catálogo do Prémio BES, Sérgio B. Gomes refere a dada altura: “.... Sem serem
autofágicas, as fotografias de DAVID INFANTE tendem para a auto-suficiência narrativa,
mas não o isolamento, nem tão-pouco a depuração de sentido. São muitas vezes
labirínticas na forma e no jogo percetivo e muito enredadas no conteúdo. A variedade de
géneros com que Infante trabalha (retrato, auto-retrato, paisagem) serve para ampliar ainda
mais o universo do seu programa fotográfico rumo a uma complexa teia de referências, que
vão desde um espaço pessoal e reconhecível até aos mais abstratos e dispersos contornos
geográficos. Desde a mais íntima expressão do rosto até à sua negação enquanto veículo
privilegiado de contacto de quem olha para quem é olhado.. ....”

A série, que agora mostra, confirma um autor com um percurso pessoal, onde sentimos uma estranheza constante perante as várias situações encenadas que DAVID INFANTE regista a preto e branco e em provas analógicas. A presença dominante do retrato, com ou sem máscara ou a paisagem conduz-nos a outros territórios que vão além da mera fidelidade fotográfica.
DAVID INFANTE designa o portofólio, agora apresentado, pela série numérica 123 90 948.

No texto da folha de sala, o autor refere a dada altura: 

“Em todo o meu trabalho aparece refletida de forma constante “a busca da identidade”. A nossa identidade formaliza-se através de um número identificador que nos acompanha por todo o tempo de vida e nos identifica perante a sociedade.
Da mesma forma que, apesar da vivência das mudanças e das transformações por que passamos, esse número nos acompanha sempre, a “obra” operada por cada um, representa a sua própria identidade em círculos mais restritos, capaz, por si só, de definir o indivíduo muito para além do abstracto que é um conjunto de caracteres, a formar um número.

Ironicamente, do pouco ou nenhum sentido do paralelismo que possa existir nestas formas de identificar a pessoa, nasceu a ideia de dar a este trabalho o título 123 90 948, que por um lado, é uma identificação pessoal e, em simultâneo, passa a ser a marca “emblemática” da obra por mim produzida. Se o tal identificador numérico jamais me abandonará , tenho a certeza que as minhas fotografias me acompanharão sempre, já que são elas a parte mais importante da minha identidade. “.
(press-release)

Cortesia MÓDULO – CENTRO DIFUSOR DE ARTE: CALÇADA DOS MESTRES, 34 A/B . 1070-178 LISBOA . 213 885 770 . 309 845 575   modulo@netcabo.pt
123 90 948 Série Batráquios, 2012 (55x55 cm)
123 90 948 Série Espécie humana, 2012 (55x55 cm)
123 90 948 Série Corpo Subtraído, 2011 (55x55 cm)
123 90 948 Série Cortina de Vidro, 2012 (55x55 cm)



domingo, 19 de maio de 2013

"4 in ÉVORA"

“ÉVORA GROUP” / “GRUPO DE ÉVORA”
a Pequena Galeria, Lisboa (de 26 de Abril a 11 de Maio, 2013)

“4 IN ÉVORA” / “4 EM ÉVORA”
Palácio D. Manuel, Évora (de 17 de Maio a 8 de Junho)

Fotografias de / Photographs by António Carrapato, João Cutileiro, Pedro Lobo. José M. Rodrigues

IMG_6280(Pedro Lobo)

The exhibition gathers four photographers who reside and work in Évora, one of whom is better known as a sculptor, although he has long been involved in photography. They were brought together in Lisbon, for an exhibition at the “Pequena Galeria”, under the name “Grupo de Évora” (Évora Group); an opportunity for the simultaneous recognition of four bodies of work of great importance and varying visibility, that share the light of the same city. There are not, amongst all of them, complicities of work , nor do they share a common network of relations; some of them didn’t know each other personally before they were presented the challenge of congregating their work. But, in a city that has been fertile when it comes to the emergence of artists and collective initiatives, an exceptional - even unique, in the whole of the country - concentration of talents and established careers in photography also arose.

sábado, 18 de maio de 2013

"4 em Évora"

Inaugura hoje no Palácio D. Manuel, em Évora, em versão alargada.  António Carrapato, João Cutileiro, Pedro Lobo e José M. Rodrigues, com mais obras de cada um.

a PEQUENA GALERIA em itinerância e em maior formato.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Grupo de Évora, no Expresso e no Público

 Jorge Calado, Expresso, Actual, 4 Maio 2013





Público, 2, Revista, pág. 36


Pág. 38, tx de Sérgio B. Gomes, fotos de José M. Rodrigues (auto-retrato) e João Cutileiro (retrato de Gérard Castello Lopes)
Pág. 39. Pedro Lobo I e II, em baixo António Carrapato.