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sábado, 17 de novembro de 2018

quinta-feira, 8 de maio de 2014

1938, o Álbum comemorativo

outra síntese:
ÁLBUM COMEMORATIVO DA EXPOSIÇÃO-FEIRA ANGOLA 1938


Um fotolivro ignorado com fotografias de Firmino Marques da Costa e arquitecturas de Vasco Vieira da Costa

O álbum e a exposição esquecidos
Um feixe de temas: fotografia, arquitectura/design expositivo, política imperial e autonomismo (o governador António Lopes Mateus)
Firmino Marques da Costa (Ether 1987, a visita de Carmona)
Porto 1934 e Luanda 1938 (Benguela 1935 e Lisboa 1937 / 1940)
Vasco Vieira da Costa
O Plano de Fomento de 1936-38 
O autonomismo angolano (o novo Brasil, a posição pró-Angola)
O esquecimento (a II Guerra?)
A etnografia e arte indígena
Fotolivro

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Angola 1938 - Arte Photographica

http://artephotographica.blogspot.pt/2014/04/esquecido.html

No blog do Sérgio B. Gomes, Arte Photographica, o texto que publicou em duas páginas do Público a 6 de Abril - onde me chamava galerista.

Esperava que o Álbum fosse em breve digitalizado no site MEMÓRIA DE ÁFRICA.

E também será comentado (o álbum, os seus autores, o acontecimento que esteve na sua origem, o seu contexto fotográfico, as incógnitas que o envolvem, etc) no próximo Workshop do MUSEU DO TEATRO, a 8 e 9 de Maio: Fotografia / Investigação / Arquivo.


esquecido : "Luanda 1938, um olhar desconhecido"

Fotografia da primeira sequência do Álbum Comemorativo da Exposição-Feira de Angola, 1938

Luanda 1938, um olhar desconhecido

É um objecto gráfico imponente e que dificilmente passa despercebido. Mas o certo é que passou. A historiografia recente ignorou tanto a realização da feira como o Álbum Comemorativo que dela surgiu.

(Público, 6.04.2014)

A longa sequência de mais de cem fotografias começa com uma imagem óbvia nas inaugurações: uma cerimónia de corta-fita, onde o general Oscar Carmona, de farda alva, se destaca com a tesoura na mão. E a fita cai. Mas a partir daqui pouco parece encaixar muito bem no Álbum Comemorativo da Exposição-Feira de Angola, certame que se realizou em 1938, em Luanda. Como aliás toda história (ou a falta dela) desta obra esquecida e muito pouco estudada, que é um dos mais surpreendentes e notáveis fotolivros realizados em Portugal na primeira metade do século XX.


quarta-feira, 16 de abril de 2014

Luanda: Exhibition-Fair Angola 1938

Luanda: Exhibition-Fair Angola 1938


A forgotten or concealed episode of the history of Angola, and a magnificent photographic album about a colonial exhibition that remained ignored. The photographer Firmino Marques da Costa, hidden under the pseudonym C. Duarte; Vasco Vieira da Costa, a customs official and a great architect before he even was one; A Governor-General who represented the economic interests of the colonists  against the centralism of Lisbon - Coronel António Lopes Mateus; and the democrat and autonomist Dr. António Gonçalves Videira, who delivered a speech on behalf of his “colleagues”.




Two years before the imperial Exhibition of the Portuguese World (“Exposição de Mundo Português”, 1940), a very large Exhibition-Fair was held in Luanda, that did not go down in colonial history. Its was meant to display the economic development of Angola in an “expressive and comprehensive documentary”, rather than exalt the regime’s historicist programme and imperial mystique - the norm with colonial exhibitions, such as the Historical Exhibition of the Occupation (“Exposição Histórica da Ocupação”) held in 1937, in the Eduardo VII Park in Lisbon. The exhibition was meant as a “broad demonstration of the results of our colonizing efforts in Angola” [“our” referring to the colonists] and should “follow an eminently utilitarian and practical orientation (…) providing particular emphasis on matters of economic nature”, wrote Governor-General Colonel António Lopes Mateus (from 1935 to 1939) in the preamble to the ordinance that determined the creation of the event1. It was inaugurated on the occasion of President Carmona’s visit to the Colonies in 1938, but it was clear that welcoming the visit was not the purpose behind the endeavor. The Exhibition-Fair was meant as an acknowledgment, representation or  embodiment of the autonomic aspirations in face of Lisbon’s administrative centralism. Such aspirations had repeatedly been manifested and repressed since the early 1930’s.

1938 Álbum, uma selecção

 29
O Banco de Angola de Vasco Regaleira - e a banda de música que toca na noite deserta

30
Avenida

segunda-feira, 7 de abril de 2014

ANGOLA 1938, o Álbum e tudo o resto

1) FOTOGRAFIAS
O objecto em exposição é um álbum fotográfico. Editado pelo Governo Geral de Angola. Importa considerar por si mesmo o objecto álbum, livro fotográfico ou photobook, e importam as fotografias. Pela sua qualidade editorial e fotográfica, e pelo interesse do que documentam: um acontecimento histórico, tão esquecido ou ocultado como o Álbum. A Exposição-Feira Angola 1938, indicada no título: Álbum Comemorativo da...

Importam, como é de regra, os autores do álbum (o organizador/editor e designer) e o/os das fotografias.
A abordagem ao livro e às fotografias complica-se pela ausência de autores declarados (ou confessos) -ambos autores anónimos (C. Duarte autor dos clichés será um pseudónimo). Existem pistas a explorar quanto ao editor e ao fotógrafo: por hipótese, Vasco Vieira da Costa (arquitecto angolano, 1911-1982, então um jovem desenhador admitido na administração colonial na qualidade de funcionário aduaneiro) e Firmino Marques da Costa (fotojornalista de Lisboa e de longa carreira, 1911-1992).

Deverá saber-se que este Álbum e as fotografias não são objectos isolados. O Álbum emparceira com os outro 5 álbuns editados pela Agência Geral das Colónias em 1939-40, ilustrando a viagem presidencial às colónias do PR general Carmona, em 1938. Firmino Marques da Costa foi considerado o autor principal destes álbuns, que teriam sido editados por Luís de Montalvor e José Osório de Castro, intelectuais destacados da 1ª metade do século e não anónimos funcionários da AGC, apesar de não estarem creditados, tal como o fotógrafo. As atribuições tiveram origem numa exposição sobre os 5 álbuns acontecida na galeria Ether em 1987, com catálogo-poster ("Imagens fugazes..."), e foram propostas por António Sena, também ele anónimo nessa publicação.




O volume 2 de "Alguns aspectos da viagem presidencial à colónias" - http://memoria-africa.ua.pt - aponta a intenção do Governo de Angola publicar o Álbum comemorativo como justificação para incluir poucas (8) fotografias da Exposição-Feira que foi inaugurada por Carmona a 15 de Agosto. Algumas fotografias dos álbuns em questão são idênticas (mesmas situações e mesmos locais, mas sempre diferentes imagens), e duas da exposição da Ether dos álbuns lisboetas são idênticas a imagens do álbum angolano. O reconhecimento do fotógrafo parece muito provável, ou inevitável. A longa carreira de Marques da Costa não se mantém ao mesmo nível. Ainda em Fevereiro de 1968 acompanha Américo Tomás a Angola, mas a reportagem não podia ter a mesma frescura (ver  1938-1968-marques-da-costa )

2) A FOTOGRAFIA EM 1938
O ano de 1938 não é um ano qualquer, e não só por acontecer dois anos anos da Exposição do Mundo Português e nele ter acontecido a decisão política de a realizar (Nota Oficiosa de Salazar).

A.
Produz-se o 2º Salão Internacional de Arte Fotográfica (VI Nacional) promovido pelo Grémio Português de Fotografia, por sua vez secção da Sociedade Propaganda de Portugal (não confundir com o SPN, Secretariado da Propaganda Nacional, dirigido por António Ferro). Por ser o 2º Salão terá tido mais importância e mais repercussão que o 1º Internacional, no ano anterior.

Mário Novais, 1938

Por acaso ou não, aparece fotografado por Mário Novais - que nele não participa - numa imagem incluída no espólio que tem vindo a ser divulgado pela Biblioteca de Arte da Gulbenkian.

B.
Notícias publicadas na revista Objectiva dão conta da organização atribulada do Salão, o qual dá origem na revista a significativos textos críticos e mesmo a iniciativas concorrentes.
1938 é o ano de uma intervenção activa da revista Objectiva, criada em 1937, com um vigor e uma originalidade que não se repetem: é o ano da "polémica do flagrante" e de um ímpeto crítico que é logo interrompido pela intervenção do Pe Moreira das Neves também na Objectiva, em Maio, apelando à "Contribuição da Arte Fotográfica nas celebrações do Duplo Centenário..."

C.
Em 1938 expõe no SPN Elmano da Cunha e Costa, advogado em Angola e fotógrafo/etnógrafo amador e pioneiro. A Objectiva dedica uma página à exposição (entre outros possíveis ecos que desconheço). ( ver Elmano I ) Também fotografa na Exposição-Feira de Luanda temas de (ou ditos de) arte indígena (ver http://alexandrepomar.typepad.com e atribuições do AHU já corrigidas).

Voltará a expor no SNI fotografias de Angola em 1946 (e 47 no Porto) e em 1951, já depois de regressar a Portugal em 1943 (informações de Inês Gomes), e surge antes ligado à Secção Colonial da Exposição de 1940 como colaborador fotográfico da equipa de Henrique Galvão. Serão certamente suas as fotos de naturais de Angola publicadas no guia/catálogo da Secção Colonial e todas as fotografias não creditadas do livro de Castro Soromenho A Maravilhosa Viagem dos Exploradores Portrugueses, 1948-49.
Com o Dr. Elmano a fotografia em 1938 liga-se à linhagem da 1ª Etnografia de Angola: eng. Fernando Mouta (1934), o pioneiro e presidente interino da Câmara de Luanda à data da Expo'38, José Redinha (desde 1936), Elmano (1938...) e Carlos Estermann.

O dr Elmano é também um dos expositores do 2º Salão Internacional, de Arte Fotográfica com residência em Mossâmedes. Aparece em 1941 no catálogo do 5º Salão como 3º vogal da direcção do Grémio, mas não expõe (expõem entre outros Manuel de Oliveira e Cotinelli Telmo, membro do Grémio). Voltou a expôr no Salão 6, de 1942-43 (1943), com "Na Costa de África, o mar amigo" (nº254, não rep.), com residência já indicada em Lisboa. Não expõe em 1944 (ainda 3º vogal) e seguintes. Não sei dos catálogos anteriores a 1938 e de 39 a 41...

D.
Em 1938 Firmino Marques da Costa acompanha e fotografa a viagem presidencial de Carmona às colónias (a publicar pouco depois nos álbuns referidos), integrado na Missão Cinegráfica às Colónias, dirigida por António Lopes Ribeiro (inf. Ether 1987 a confirmar). O seu trabalho fotográfico tem uma originalidade única no âmbito da fotografia oficial e de propaganda: uma informalidade imprevista, um dinamismo e agilidade, ou velocidade, incomuns, uma exploração da relação da figura com a multidão e com o espaço envolvente que surpreendem - se escolhermos os highlights de uma extensa produção.

E.
Já de 1939, mas com fotografias realizadas em 1938, em vários casos reconhecíveis, é o pequeno álbum fotográfico Images Portugaises, ed. do SPN certamente no quadro da promoção da Exposição de 1940, ou com uma genérica intenção de promoção turística. Discreto e mais uma vez sem atribuição de autorias, para além da apresentação de António Ferro, o pequeno volume reúne os nomes mais dinâmicos da Objectiva, também Mário e Horácio Novais, e ainda Firmino Marques da Costa, tendo em geral uma sobriedade notoriamente anti-artística, entendida como atenção directa aos temas documentados e ausência de efeitos que se poderiam dizer salonistas. Sóbrio, sem efeitos de montagem, eficaz como documentário e com alguma pretensão literária. A palavra banal e a ideia "essencial" do natural aparecem no texto de António Ferro como tinham sido defendidas nos escritos e imagens dos Drs. António Lacerda Nobre e Álvaro Colaço, os agitadores da Objectiva



http://alexandrepomar.typepad.com/.a/6a00d8341d53d453ef00e553ccdcda8833-pi António Lacerda Nobre, Le blé

 F. Marques da Costa. Carmona e o ministro das Colónias Francisco José Vieira Machado (1936 - 1944; banqueiro antes e depois no BNU)

#

2)
A questão da Arquitectura: qual a intervenção de Vasco Vieira da Costa? Chefe da Secção Técnica, cenógrafo e designer. Ecletismo e naiveté: a melhor Art Déco e outros estilos.

3)
O contexto político-económico: a Exposição e o Plano de Fomento de 1938; o governador geral coronel  António Lopes Mateus (período 1935-39). A revista "Actividade Económica de Angola" dedicada à Exposição-Feira e ao Plano Fomento de Angola aprovado em 1936 (em 1938 por Lisboa). Um volume ausente de todas as bibliotecas?


4)
Angola 1938, a exposição angolana obra de angolanos, entre as exposições coloniais de 1934 e 1940, de Henrique Galvão. Dois mapas antagónicos: "Portugal não é um país pequeno" e Luanda capital do Império

5)
A figura do dr. António Videira, advogado da Oposição e então porta-voz dos colonos. Sessão de homenagem e agradecimento ao governador no encerramento. Ver Boletim Geral das Colónias nº 163, pág 67-68 ("Falou depois em nome dos seus colegas"...)




6)
A 1ª etnografia angolana (Pavilhões de arte indígena). Fernando Mouta, 1934 e Elmano Cunha e Costa, 1938: depois, José Redinha (1936?) e Carlos Estermann. A 2ª Missão Suíça, 1932: "Retour d'Angola", Neuchâtel 2007-11.

7)
Angola 1938, uma exposição nacional fora da lista das exposições coloniais

segunda-feira, 31 de março de 2014

A fotografia em 1938 (- 1940)

1.
O mais importante que acontece em 1938 (e 1939)  são obviamente os 5 álbuns (Alguns aspectos) da viagem presidencial às colónias editados em 1939 e 1940, e o Álbum Comemorativo da Exposição-Feira Angola 1938





Ed. Agência Geral das Colónias, Autores não creditados (gravuras impressas pela Neogravura)
http://memoria-africa.ua.pt/Library/VisitasPresidenciais.aspx

Os muitos casos de informalidade da fotografia oficial, a relação inteligente com os protagonistas, as multidões e os ambientes, a versatilidade dos pontos de vista, a agilidade da câmara entre os grandes planos e os planos gerais, a atenção a pormenores fazem deste exercício de fotojornalismo  publicações sem paralelo.
Foi-lhes dedicada uma exp. em 1987 pela Ether e António Sena. Aí se apontou Firmino Marques da Costa como fotógrafo principal e se disse que o fotojornalista do Diário de Notícias e da Missão Cinegráfica não teve participação nem conhecimento dos álbuns.
A se atribuiu a sua produção a Luís de Montalvor (editor do Orfeu e futuro editor da Ática) e a José Osório de Castro, escritor (mais tarde o prefaciador de Flagrantes da Vida da Lunda, Museu do Dundo, Diamang, 1958). Ambos seria colaboradores da AGC.

2
Outra iniciativa oficial é o pequeno volume Images Portugaises, ed. SPN 1939 prefaciada por António Ferereo. Entre os vários colaboradores não creditados estão António Lacerda Nobre e Mário e Horácio Novais. Ver nota que lhe é dedicada.

http://alexandrepomar.typepad.com/.a/6a00d8341d53d453ef00e553ccdcda8833-pi
Foto de Lacerda Nobre

3
É de 1938 - Julho- a exp. de Elmano Costa e Cunha no SPN.


4
O 2º Salão Internacional de Arte Fotográfica ocorre em Dez de 1938. Dele se ocupa com insistência crítica a revista 'Objectiva'

5
Particularmente significativa é a "polémica do flagrante" que se inicia em Janeiro na revista 'Objectiva' fundada no ano anterior

6
Em 1939 Horácio Novais fotografa a edificação da Exposição do Mundo Português de que restam provas de época na BA - FCG.



7
O catálogo Secção Colonial da Exposição do Mundo Português (1940) inclui numerosas fotografias e o Dr Elmano Costa e Cunha é apontado como colaborador fotográfico.




8
Publica-se o álbum Portugal 1940




terça-feira, 25 de março de 2014

1938 Álbum: indígenas e arte indígena


(pistas sobre Etnografia angolana, anos 30, no final )

 8

28

33

Alguns pretos ou negros perdidos no cenário
e os pavilhões próprios, de arte indígena (representação geral 90 e 91); uma aldeia no Pav. de Benguela, e as esculturas no exterior (tb fotografadas por Elmano Cunha e Costa); os pavilhões de arte indígena do Bié e de Malange

90
Arte indígena, pavilhão 5

91
idem, interior

108
Pav. Benguela

121
Sociedade Agrícola do Cassequel (Benguela)

128
Bié
131
Malange

#

Do Acampamento indígena não há fotos(é referido na crónica do Diário de Lisboa)

#

Em 1938 é presidente da Câmara de Luanda (interino) o eng. Fernando Mouta, autor da obra pioneira 'Etnografia Angolana', editada em 1934. (Carlos Estermann refere-se-lhe em 1956 como a 1ª obra que conhece no género).

África Ocidental Portuguesa (Malange e Lunda) - 1ª Exposição Colonial Portuguesa 1934

está todo reproduzido aqui*:  rare-livre-culte-1934
em site de Contrees lointaines
acedido em 25/03/2014 através de Central Library of African Studies (Biblioteca Central de Estudos Africanos):

* trata-se de um exemplar que foi encadernado - diferente da edição original que reúne as folhas soltas num envelope.

O eng. Fernando Mouta trabalhou nos estudos do prolongamento do Caminho de Ferro de Luanda além Malange, como refere na 2ª das duas intervenções que proferiu no 1º Congresso Nacional de Antropologia Cultural, por ocasião da 1ª Exp. Colonial Portuguesa, Porto 1934: Notícia sobre um curioso tambor dos Mussucos (Lurêmo Angola ) pp. 210-2, com 2 fotos, e Contribuição para o estudo da Etnografia angolana (distritos de Malange e Lunda), pp. 213-6. 

O eng. Fernando Mouta, entre outros lugares na estrutura organizativa da Exposição-Feira, pertenceu à Subcomissão da Representação Indígena.
O P. Carlos Estherman integrou a Delegação Provincial de Huíla.

Elmano Cunha e Costa expôs em Lisboa, no SNI, fotografias etnográficas. Ver: https://alxpomar.blogspot.com/search/label/Elmano%20Cunha%20e%20Costa

Outra ponta da meada é José Redinha, em Angola desde 1928/9, como jornalista e desenhador de arte. Em 1936 realizou-se uma exp. dos objectos etnográficos que recolheu, o que o levou a ser contratado pela Diamang e ao lugar de conservador do Museu do Dundo

sábado, 22 de março de 2014

1938 o ÁLBUM: cap. 2: noite e dia

"ASPECTOS PARCIAIS DIVERSOS"
11

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13

14

15

16

17
O Monumento a Portugal Civilizador, de João Eugénio de Morim
18
até 24 pelo menos e em vários outros momentos do Álbum

o dia é muito cedo, de madrugada, pela ausência de sombras, e possivelmente antes da inauguração: F. Marques da Costa acompanhava a visita de Carmona e teve pouco tempo para fotografar.  Poucas fotografias, depois da cerimónia da inauguração, contam com a presença de público.

1938, a VISITA PRESIDENCIAL

pág. 154 (o resumido nº são 8 fotografias - no Álbum 140)

155

157

159

161 
Pavilhão Principal, de Fernando Batalha

 163

165

167 (foto repetida no Álbum Comemorativo) *

169


in MEMÓRIA DE ÁFRICA e do Oriente

* foto incluída no catálogo da Ether, 1987