Mostrar mensagens com a etiqueta 1938. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 1938. Mostrar todas as mensagens

sábado, 17 de novembro de 2018

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Luanda: Exhibition-Fair Angola 1938

Luanda: Exhibition-Fair Angola 1938


A forgotten or concealed episode of the history of Angola, and a magnificent photographic album about a colonial exhibition that remained ignored. The photographer Firmino Marques da Costa, hidden under the pseudonym C. Duarte; Vasco Vieira da Costa, a customs official and a great architect before he even was one; A Governor-General who represented the economic interests of the colonists  against the centralism of Lisbon - Coronel António Lopes Mateus; and the democrat and autonomist Dr. António Gonçalves Videira, who delivered a speech on behalf of his “colleagues”.




Two years before the imperial Exhibition of the Portuguese World (“Exposição de Mundo Português”, 1940), a very large Exhibition-Fair was held in Luanda, that did not go down in colonial history. Its was meant to display the economic development of Angola in an “expressive and comprehensive documentary”, rather than exalt the regime’s historicist programme and imperial mystique - the norm with colonial exhibitions, such as the Historical Exhibition of the Occupation (“Exposição Histórica da Ocupação”) held in 1937, in the Eduardo VII Park in Lisbon. The exhibition was meant as a “broad demonstration of the results of our colonizing efforts in Angola” [“our” referring to the colonists] and should “follow an eminently utilitarian and practical orientation (…) providing particular emphasis on matters of economic nature”, wrote Governor-General Colonel António Lopes Mateus (from 1935 to 1939) in the preamble to the ordinance that determined the creation of the event1. It was inaugurated on the occasion of President Carmona’s visit to the Colonies in 1938, but it was clear that welcoming the visit was not the purpose behind the endeavor. The Exhibition-Fair was meant as an acknowledgment, representation or  embodiment of the autonomic aspirations in face of Lisbon’s administrative centralism. Such aspirations had repeatedly been manifested and repressed since the early 1930’s.

terça-feira, 25 de março de 2014

1938 Álbum: indígenas e arte indígena


(pistas sobre Etnografia angolana, anos 30, no final )

 8

28

33

Alguns pretos ou negros perdidos no cenário
e os pavilhões próprios, de arte indígena (representação geral 90 e 91); uma aldeia no Pav. de Benguela, e as esculturas no exterior (tb fotografadas por Elmano Cunha e Costa); os pavilhões de arte indígena do Bié e de Malange

90
Arte indígena, pavilhão 5

91
idem, interior

108
Pav. Benguela

121
Sociedade Agrícola do Cassequel (Benguela)

128
Bié
131
Malange

#

Do Acampamento indígena não há fotos(é referido na crónica do Diário de Lisboa)

#

Em 1938 é presidente da Câmara de Luanda (interino) o eng. Fernando Mouta, autor da obra pioneira 'Etnografia Angolana', editada em 1934. (Carlos Estermann refere-se-lhe em 1956 como a 1ª obra que conhece no género).

África Ocidental Portuguesa (Malange e Lunda) - 1ª Exposição Colonial Portuguesa 1934

está todo reproduzido aqui*:  rare-livre-culte-1934
em site de Contrees lointaines
acedido em 25/03/2014 através de Central Library of African Studies (Biblioteca Central de Estudos Africanos):

* trata-se de um exemplar que foi encadernado - diferente da edição original que reúne as folhas soltas num envelope.

O eng. Fernando Mouta trabalhou nos estudos do prolongamento do Caminho de Ferro de Luanda além Malange, como refere na 2ª das duas intervenções que proferiu no 1º Congresso Nacional de Antropologia Cultural, por ocasião da 1ª Exp. Colonial Portuguesa, Porto 1934: Notícia sobre um curioso tambor dos Mussucos (Lurêmo Angola ) pp. 210-2, com 2 fotos, e Contribuição para o estudo da Etnografia angolana (distritos de Malange e Lunda), pp. 213-6. 

O eng. Fernando Mouta, entre outros lugares na estrutura organizativa da Exposição-Feira, pertenceu à Subcomissão da Representação Indígena.
O P. Carlos Estherman integrou a Delegação Provincial de Huíla.

Elmano Cunha e Costa expôs em Lisboa, no SNI, fotografias etnográficas. Ver: https://alxpomar.blogspot.com/search/label/Elmano%20Cunha%20e%20Costa

Outra ponta da meada é José Redinha, em Angola desde 1928/9, como jornalista e desenhador de arte. Em 1936 realizou-se uma exp. dos objectos etnográficos que recolheu, o que o levou a ser contratado pela Diamang e ao lugar de conservador do Museu do Dundo

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

OBJECTIVA, revista (1937-1945)

(1ª edição 07/15/2008 - em revisão)