https://www.academia.edu/15926324/JOS%C3%89_CABRAL_18_fotografias
JOSÉ_CABRAL_18_fotografias (Leiria 2015)
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Moçambique 40 anos 4 fotógrafos. Leiria
6 Junho - 22 de Agosto
M/i/mo - Museu da Imagem em Movimento, em Leiria
1. Uma história breve (e recente) da fotografia em Moçambique em 4 vitrinas
Ricardo Rangel: "R.R. Photographe du Mozambique", Paris 1994.  "Pão nosso de cada noite", Marimbique, Maputo 2004 e "R.R. Insubmisso e Generoso", Marimbique 2014.
Rogério (Rogério Pereira, Lisboa 1942-1987),  MOMENTOS, Fundação C. Gulbenkian, Lisboa, 1982.
MOÇAMBIQUE A TERRA E OS HOMENS, Associação Moçambicana de Fotografia, 1984 (capa de R. Rangel)
e dois DVDs: Licínio de Azevedo, FERRO EM BRASA 2006
e "SEM FLASH - Homenagem a Ricardo Rangel (1924-2009)",  de Bruno Z'Graggen; Angelo Sansone, 2012
4 fotógrafos de Moçambique
Moçambique, 40 anos - 4 fotógrafos
Moira Forjaz - José Cabral - Luis Basto - Filipe Branquinho
Moira Forjaz - José Cabral - Luis Basto - Filipe Branquinho
No Mimo - Museu da Imagem em Movimento, 
A fotografia em Moçambique, somando os caminhos do fotojornalismo, da documentação e da afirmação artística, constitui uma das dimensões mais reconhecidas da produção e da identidade cultural do país. Para isso contribuiu em especial a figura e a obra de Ricardo Rangel (1924-2009), fotógrafo de imprensa influente desde os anos 60, que se impôs no tempo colonial e exerceu uma eficaz acção formativa depois da independência. Apesar das dificuldade criadas pela longa guerra civil e pela debilidade económica do país, até tempos recentes, Moçambique tem conhecido condições para a prática e a divulgação da fotografia que constituem um caso singular no panorama africano, comprovado por toda uma galeria de autores relevantes e uma assinalável continuidade criativa.
Para apresentar a importância da fotografia moçambicana, optou-se nesta exposição por reunir um conjunto alargado de obras de quatro fotógrafos com lugares destacados e também diferenciados ao longo do tempo, em vez de se procurar reunir uma antologia interessada na enumeração exaustiva dos muitos nomes dessa mesma história. A mostra conta com obras expostas desde 2009 em várias iniciativas e com outras escolhidas para este novo projecto, cuja oportunidade se sublinha na ocasião em que se celebram os 40 anos da independência de Moçambique.
A fotografia em Moçambique, somando os caminhos do fotojornalismo, da documentação e da afirmação artística, constitui uma das dimensões mais reconhecidas da produção e da identidade cultural do país. Para isso contribuiu em especial a figura e a obra de Ricardo Rangel (1924-2009), fotógrafo de imprensa influente desde os anos 60, que se impôs no tempo colonial e exerceu uma eficaz acção formativa depois da independência. Apesar das dificuldade criadas pela longa guerra civil e pela debilidade económica do país, até tempos recentes, Moçambique tem conhecido condições para a prática e a divulgação da fotografia que constituem um caso singular no panorama africano, comprovado por toda uma galeria de autores relevantes e uma assinalável continuidade criativa.
Para apresentar a importância da fotografia moçambicana, optou-se nesta exposição por reunir um conjunto alargado de obras de quatro fotógrafos com lugares destacados e também diferenciados ao longo do tempo, em vez de se procurar reunir uma antologia interessada na enumeração exaustiva dos muitos nomes dessa mesma história. A mostra conta com obras expostas desde 2009 em várias iniciativas e com outras escolhidas para este novo projecto, cuja oportunidade se sublinha na ocasião em que se celebram os 40 anos da independência de Moçambique.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Gravura
Considerando a prática da gravura, o tema da reprodutibilidade (...o W.
 Benjamin andou a tentar entender, e a sua tentativa tem sido demasiado 
reproduzida...) distrai com frequência da questão principal: a 
consideração da originalidade ou especificidade do modo de criação
 da obra. No caso da gravura a obra original é a impressão sobre papel de um 
desenho realizado sobre cobre - o que não é o mesmo, quanto à 
materialidade do objecto e à sua eficácia visual, que um desenho sobre 
papel ou que a reprodução tipográfica ou fotográfica ou fotomecânica. 
Os
 processos de criação/gravação e de impressão de uma matriz são muito 
diferentes entre si. Acontece que algumas obras gráficas (estampas) não 
chegam a ser objecto de edição, não são reproduzidas/ /multiplicadas, 
conhecendo-se apenas um ou dois ou pouco mais exemplares impressos (em 
geral não numerados). 
quinta-feira, 25 de junho de 2015
Ângela Ferreira, com uso indevido de Jorge Dias e Margot Dias
A amálgama realizada por Ângela Ferreira ao juntar imagens documentais filmadas por  Margot Dias e as montagens saudosistas do vídeo "Moçambique - Do outro 
lado do tempo" (de Luiz Beja - Prod. Beja Filmes, Massamá), projectadas 
sem identificação reconhecível, vem agravar a repugnância crescente que 
me tem provocado a actuação tida por artística da referida srª. 
Parece-me do domínio do abuso de confiança, do desvio delinquente, do 
confusionismo ideológico primário a coberto do "pensamento pós-colonial".
 Não estando editados os filmes de Margot Dias, tratou-se de uma 
utilização autorizada? E por quem? A "obra" de A. F. tem por objecto ou ambição  denunciar o colonialismo de Jorge e Margot Dias e também a cumplicidade 
entre o Museu Nacional de Etnologia e o antigo Ministério do Ultramar - 
tudo com base na indigência analítica, na preguiça metodológica e na 
debilidade formal das fotos que mandou fazer, bem como da construção apresentada 
como escultura. 
Tratar-se-ia,
 diz a apresentação no catálogo, de uma "visão perspicaz da vida e da obra dos 
antropólogos" Jorge Dias e Margot Dias..., sobre "a agenda política 
escondida por trás das investigações do casal Dias e das suas alianças 
com o regime salazarista"..., que "faculta ao público a possibilidade de
 ler nas entrelinhas". É grave o equívoco em que induz os incautos.
Ora nem se trata do resultado inédito de alguma investigação original, ou do uso de informação desconhecida, nem as afirmações que constituem a denúncia de uma "agenda escondida" são legítimas e correctas.
Há mais alguém (da área da Antropologia, por exemplo) que 
se incomode?
segunda-feira, 22 de junho de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
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